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Dinheiro do governo Collor? Brasileiros podem receber R$ 5 mil graças a oportunidade cíclica que mexeu com o mercado nos anos 1990

Fernando Collor
Imagem: Wikimedia Commons
 

Pouca gente sabe disso, mas um evento que ocorre de maneira cíclica no Brasil é capaz de fazer brasileiros comuns receberem pagamentos que podem chegar a R$ 5 mil.

Uma das ‘aparições’ mais impactantes desse evento ocorreu nos anos 90, quando Fernando Collor era presidente - e seguiu após o impeachment, o Plano Real e o governo FHC.

Quando se fala em governo Collor, muitos só se lembram que foi nesse período da história que milhares de brasileiros perderam o acesso a suas poupanças.

Mas foi também nessa época que se abriu uma oportunidade de geração de renda que se mantém até hoje, e que vem sendo responsável por transformar pessoas comuns em milionários desde então.

Isso mesmo. Lá atrás, nos anos 90, enquanto algumas pessoas ficaram em apuros com o confisco das poupanças, outras souberam enxergar uma chance de lucrar o equivalente a R$ 1.879, R$ 1.990, até R$ 2.568 – tudo isso sem trabalho extra, de maneira completamente passiva.

A boa notícia é que se você perdeu essa oportunidade lá atrás, ou até se era muito jovem para receber, essa é a sua segunda chance. 

Os fatores que permitiram ganhos como esses estão “a ponto de bala” para se repetir e colocar um bom dinheiro no bolso de gente comum.

Interessado? Então continue lendo, porque vou explicar melhor como você pode correr atrás desses lucros.

Você pode começar a agir agora mesmo para ter a chance de receber esse dinheiro; entenda

Muita gente, principalmente os mais velhos, não tem lembranças muito agradáveis do governo de Fernando Collor, e não é à toa – o presidente é mais conhecido por ter confiscado as poupanças dos brasileiros, impedindo que milhares de pessoas tivessem acesso às suas economias por 18 meses.

Além do dinheiro da poupança, CDBs, fundos de renda fixa e dinheiro em conta corrente também foram confiscados.

Essa situação fez com que muita gente acabasse, inclusive, perdendo dinheiro – valores que só foram recuperados anos depois.

Em alguns casos, a devolução dos valores demorou tanto que acabou ficando de “herança” para parentes, porque os donos do dinheiro não viveram tempo suficiente para receber.

Então, não é nada difícil deduzir que muita gente automaticamente relaciona governo Collor com dificuldades financeiras.

Sem contar que Collor tomou posse num momento de grande instabilidade na economia brasileira. 

Naquela época, a hiperinflação era responsável por corroer o poder de compra das famílias brasileiras, fazendo com que os preços de itens básicos subissem exponencialmente, às vezes de um dia para o outro.

Por conta disso, muita gente não sabe que, no meio de toda essa “bagunça”, vários brasileiros conseguiram embolsar um bom dinheiro.

Isso porque uma classe de ativos conseguiu escapar do “pente fino” de Collor – as ações.

E a gestão de Fernando Collor coincidiu com o início de um período muito próspero para esse tipo de investimento, responsável por multiplicar exponencialmente as economias de muitos brasileiros em um período curto de tempo.

Afinal de contas, foi nessa época que o Brasil começou a “andar” – as perspectivas para o Plano Real foi importante para o controle da hiperinflação e para a redução dos juros.

Por conta disso, faz sentido que a bolsa brasileira tenha “decolado” no início dos anos 90 – só a perspectiva de melhora com o Plano Real já foi suficiente para impulsionar os ativos, e quando de fato as previsões se concretizaram, quem estava posicionado nas ações certas pôde “encher o bolso”.

Para você ter uma ideia, só entre 1991 e 1997, o Ibovespa valorizou 3.415% (considerando valores dolarizados, para minimizar os efeitos da hiperinflação da época). 

Isso significa que quem tinha dinheiro aplicado nas ações do índice conseguiu multiplicar seu investimento em quase 35 vezes em apenas 6 anos.

Ou seja, um potencial de lucro bem relevante, mesmo levando em conta os riscos que são próprios desse tipo de ativo.

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