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Bitcoin é o novo ouro? Cada vez mais parecido com a commodity, a moeda pode ser uma reserva de valor; veja 5 criptoativos para buscar lucros de até R$ 1 milhão

Em um cenário de inflação e juros altos, muitos investidores brasileiros costumam recorrer ao dólar como uma forma de proteger o seu patrimônio. Mas o que fazer quando a moeda mais forte do mundo está perdendo valor? Uma segunda opção seria o ouro. Contudo, parece que a partir de agora teremos uma terceira alternativa: o Bitcoin. 

Nos últimos tempos a moeda digital tem apresentado um desempenho que o CEO da Empiricus Research, Felipe Miranda, chamou de “inédito”. Acontece que, cada vez mais, o Bitcoin tem demonstrado um comportamento parecido com o ouro. 

O analista aponta que a criptomoeda “vem se mostrando um hedge interessante, sobretudo para os momentos em que se eleva a preocupação com a saúde do sistema financeiro norte-americano”.

Ou seja, com os ativos de risco sendo penalizados dentro e fora do Brasil e o dólar caindo, o Bitcoin ganha espaço como mais um ativo de proteção. Mas não é só isso: nos últimos dois meses, a criptomoeda já valorizou mais de 30%, e analistas da Empiricus Research acreditam que esse é só o começo.

Na visão dos analistas, estamos prestes a entrar em um novo momento de alta para as criptomoedas. E os investidores bem posicionados terão a chance de multiplicar em muitas vezes o seu dinheiro. 

Segundo as estimativas dos especialistas da casa, é possível buscar ganhos de até R$ 1 milhão no próximo ciclo do mercado — que está começando agora.

 

Inflação e juros altos abrem espaço para o novo ‘ouro digital’ 

Para entender a ideia de que o Bitcoin pode se tornar o que alguns analistas já chamam de “digital gold”, é preciso entender o cenário econômico atual. Assim como aqui no Brasil, os Estados Unidos vêm vivendo um momento de inflação e juros altos. 

A expectativa era de que a divulgação dos dados CPI (IPCA americano) na última quarta-feira (10) fosse um indicativo para forçar o FED a interromper o ciclo de alta de juros nos Estados Unidos. 

Entretanto, os analistas da Empiricus Research acreditam que não haverá cortes por lá ainda em 2023. O motivo é a taxa de desemprego que continua baixa. 

Em outras palavras, se mais pessoas estão empregadas, é difícil diminuir o ritmo de consumo e controlar a inflação. Por isso, é provável que os juros se mantenham em patamares altos por mais tempo. 

Nesse cenário, os ativos de risco são os mais penalizados. E uma das recomendações mais clássicas para os investidores é buscar ativos de proteção. 

Há algum tempo, o próprio Felipe Miranda recomendou a compra de ouro aos assinantes da série Carteira Empiricus. Entretanto, recentemente o analista observou que, “pela primeira vez, o Bitcoin tem assumido um comportamento diferente, mostrando uma correlação alta com o ouro”.

A visão do CEO da Empiricus Research também foi constatada pelo levantamento da Kaiko, empresa especializada em pesquisas sobre o mercado de criptomoedas. De acordo com o estudo, a correlação entre o Bitcoin e o ouro chegou a 50% pela primeira vez desde junho de 2021. 

Assim, embora ainda não seja possível afirmar que essa nova característica do Bitcoin é permanente, a possibilidade de que a moeda se torne uma reserva de valor pode ser positiva para os criptoativos no longo prazo. 

O Bitcoin pode ‘arrastar’ outras moedas

Entre as criptomoedas, o Bitcoin é considerado uma referência, uma espécie de maestro. Isso quer dizer que, em geral, quando ele se valoriza, outras criptomoedas menores tendem a seguir o fluxo e também se valorizar.

Esses ativos inclusive podem oferecer retornos ainda maiores que os do próprio Bitcoin. Isso porque são moedas ainda em desenvolvimento, com muito espaço para crescer. 

São essas moedas que, caso o Bitcoin continue subindo, podem tornar investidores milionários em poucos meses. Como é o caso desta cripto que valorizou 31.840% em 10 meses:

Fonte: TradingView; Período de 16/01/2021 a 06/11/2021 Relatório: "O token que dá jogo", de 21/01/2021
Fonte: TradingView; Período de 16/01/2021 a 06/11/2021 Relatório: "O token que dá jogo", de 21/01/2021

A moeda em questão foi a AXS, ela foi recomendada pelos analistas da Empiricus Research em janeiro de 2021 e quem investiu R$ 3.500,00 no ativo, em 10 meses, pôde alcançar R$ 1 milhão. 

Embora retornos passados não sejam garantia de retornos futuros, os analistas acreditam que algumas criptomoedas menores têm potencial para “decolar”, diante do cenário macroeconômico atual. 

Talvez você esteja pensando:

“Mas eu não tenho R$ 3.500 para investir agora”.

Bem, essa é uma das vantagens de criptomoedas menores. Como muitas ainda estão começando, você pode comprá-las por uma verdadeira pechincha. Por exemplo, quando a AXS foi recomendada pela Empiricus Research, ela custava US$ 0,58 ou seja, menos de R$ 5,00. 

Inclusive, os especialistas em criptomoedas da Empiricus Research recomendam que esses ativos representem uma parte pequena da carteira e que, de preferência, com um dinheiro que você não fará falta no presente. 

Além disso, eles explicam que o mais importante não é o quanto você pode investir e sim quais moedas e quando. 

Assim como no mercado de ações temos papéis bons e outros não tão bons assim, entre as criptos não é diferente. É preciso escolher os ativos com muito cuidado. Além disso, o “timing” é extremamente importante. 

É preciso saber a hora exata de comprar e vender os ativos para conseguir extrair o melhor de cada um deles. 

Como disse antes, os analistas acreditam que estamos prestes a entrar em um novo momento para as criptomoedas. Pensando nisso, eles selecionaram 5 ativos para comprar até julho para buscar os maiores lucros possíveis com esse novo ciclo.

5 criptomoedas para comprar até julho 

O cenário macroeconômico atual tem favorecido o Bitcoin, e a aposta dos analistas é que isso tende a continuar. Do início do ano até agora, a moeda já valorizou mais de 50%. Além disso, por ser uma referência para outras criptomoedas, a expectativa é de que outros ativos valorizem ainda mais. 

Fonte : SD

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