(Gustavo Pedrosa/Exame)
A assinatura de um veículo por longos períodos, sem o compromisso de compra durante o contrato, deve ganhar tração como fonte de negócios para montadoras e locadoras de automóveis. As vendas desse tipo de serviço, semelhante ao de streaming e conhecido pelo termo em inglês carsharing, deverão crescer 8% ao ano até 2026, quando chegarão a 16 bilhões de dólares pelo mundo, segundo projeção do Statista.
A expansão será sobre uma base pequena de comparação — os veículos “assinados” ainda são menos de 1% do total em circulação. Ainda assim, a novidade anima montadoras em busca de novas fontes de receita. Em 2021, três das principais montadoras abraçaram a ideia do carro por assinatura até mesmo em países em desenvolvimento, como o Brasil.