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A História do Nubank e 3 Lições que você pode aprender com ela

O Nubank é um super exemplo nacional de inovação e crescimento! A empresa foi avaliada pelos investidores em cerca de US$ 41,5 bilhões (R$ 231,45 bilhões) na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) realizada nesta quarta (8) na Bolsa de Nova York, nos Estados Unidos.

Em apenas um ano o Nubank passou do quarto lugar para o primeirissímo lugar, se tornando a mais valiosa de toda a América Latina. Não só isso, mas se tornando o maior exemplo nacional de inovação e crescimento.

Como a cada dia a inovação se prova mais necessária no nosso dia a dia, iremos contar para você sobre a história do Nubank, que possui lições valiosas de crescimento exponencial para a startup de serviços financeiros (empresa jovem com modelo de negócios escalável) que atua somente no Brasil, garantindo serviços bancários sem burocracia.

Quer saber como toda essa disrupção começou e o que você pode aprender com isso? Continue conosco! 

História do Nubank: Como surgiu um Negócio Disruptivo

Porta giratória - Banco. Negócios disruptivos, Disrupção
Burocracia bancária e processos de segurança resultam em uma experiência nada agradável.

A história do Nubank começou em 2013, quando David Vélez, empreendedor colombiano que morava em São Paulo, precisou abrir uma conta em um banco. Para ele, a experiência foi traumática. Segundo Vélez, ao se deparar com uma porta giratória, um local para deixar os seus pertences, seguranças armados e longas filas de espera, percebeu que havia ali um grande problema.

“Saí de lá me sentindo um criminoso”, ele conta. 

Cristina Junqueira e Edward Wible unem-se à história do Nubank

Como bom empreendedor, além do problema, Vélez viu também uma gigantesca oportunidade, juntando-se então a Edward Wible e Cristina Junqueira para fundar uma das principais startups do Brasil: Nubank.

David Vélez, Edward Wible e Cristina Junqueira, fundadores do Nubank. Negócios disruptivos, Disrupção
David Vélez, Edward Wible e Cristina Junqueira, fundadores do Nubank.

Com um time enxuto e em uma casa alugada na cidade de São Paulo, o Nubank nasceu com uma proposta simples: ser a melhor experiência bancária possível para seus clientes. Essa missão está bem explícita na própria descrição da empresa:

“Você gosta de agência bancária? De fila? De esperar a sua senha? Se você gosta ¯\_(?)_/¯. Mas se cansou disso tudo, conheça o Nubank: digital e 100% grátis.”

Desde então, David , Cristina e Edward criaram um dos maiores cases de negócios disruptivos da história do Brasil. O que começou como uma frustração de Vélez, se transformou em um gigante, que em junho de 2021 recebeu um investimento de US$ 500 milhões da companhia Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett. 

Mas o que a história do Nubank tem a te ensinar? O que aprender a partir de um case de disrupção tão conhecido? Separamos 3 Lições que você pode aprender com a trajetória inovadora da marca que é referência entre as startups brasileiras

 

Nubank: Um negócio disruptivo ou um negócio focado no cliente?

Nubank e clientes. Negócios disruptivos, Disrupção
O relacionamento do Nubank com os clientes, trouxe muito marketing espontâneo para a empresa e um grande número de defensores da marca.

Muitas empresas clamam aos quatro ventos o quanto se importam com os clientes. Você já deve ter percebido que, muitas vezes, o discurso não se encontra com a prática. Ainda mais em um setor como o de bancos no Brasil, tradicionalmente problemático na relação empresa-clientes.

Vélez e seus parceiros de empreendimento sabiam que, se quisessem realmente se diferenciar, teriam que criar a melhor experiência possível para os clientes do “roxinho”.

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