O Nubank é um super exemplo nacional de inovação e crescimento! A empresa foi avaliada pelos investidores em cerca de US$ 41,5 bilhões (R$ 231,45 bilhões) na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) realizada nesta quarta (8) na Bolsa de Nova York, nos Estados Unidos.
Em apenas um ano o Nubank passou do quarto lugar para o primeirissímo lugar, se tornando a mais valiosa de toda a América Latina. Não só isso, mas se tornando o maior exemplo nacional de inovação e crescimento.
Como a cada dia a inovação se prova mais necessária no nosso dia a dia, iremos contar para você sobre a história do Nubank, que possui lições valiosas de crescimento exponencial para a startup de serviços financeiros (empresa jovem com modelo de negócios escalável) que atua somente no Brasil, garantindo serviços bancários sem burocracia.
Quer saber como toda essa disrupção começou e o que você pode aprender com isso? Continue conosco!
História do Nubank: Como surgiu um Negócio Disruptivo
![Porta giratória - Banco. Negócios disruptivos, Disrupção](https://ci5.googleusercontent.com/proxy/0mMopkC4IAAdgicInDKt46u8OaZVcJdhqF2QTpBMZkPSQexiL5DhXJlAD6DKMeU8s2oo9Y8HzBdH0lNhJNQyDrDqMmb7s9RngCdujLjvdEaT2p30wvs2pm6-dP_92_-InOw=s0-d-e1-ft#https://blog.aaainovacao.com.br/wp-content/uploads/2019/06/Experi%C3%AAncia.jpg)
A história do Nubank começou em 2013, quando David Vélez, empreendedor colombiano que morava em São Paulo, precisou abrir uma conta em um banco. Para ele, a experiência foi traumática. Segundo Vélez, ao se deparar com uma porta giratória, um local para deixar os seus pertences, seguranças armados e longas filas de espera, percebeu que havia ali um grande problema.
“Saí de lá me sentindo um criminoso”, ele conta.
Cristina Junqueira e Edward Wible unem-se à história do Nubank
Como bom empreendedor, além do problema, Vélez viu também uma gigantesca oportunidade, juntando-se então a Edward Wible e Cristina Junq
![David Vélez, Edward Wible e Cristina Junqueira, fundadores do Nubank. Negócios disruptivos, Disrupção](https://ci3.googleusercontent.com/proxy/-P66p0x-t5-UqbRgiIaofzxnEQZ3qKTUPeLYJGxVLhWVrQxBKPT_DiOtF5iunFcCr4Dge4h30yhghGk7sfBZGMMCI9XItA5iMVcRcZrq6k41bbTmMiNMWHJZZ_Ee4yQj2w=s0-d-e1-ft#https://blog.aaainovacao.com.br/wp-content/uploads/2019/06/Founders-Nubank.png)
Com um time enxuto e em uma casa alugada na cidade de São Paulo, o Nubank nasceu com uma proposta simples: ser a melhor experiência bancária possível para seus clientes. Essa missão está bem explícita na própria descrição da empresa:
“Você gosta de agência bancária? De fila? De esperar a sua senha? Se você gosta ¯\_(?)_/¯. Mas se cansou disso tudo, conheça o Nubank: digital e 100% grátis.”
Desde então, David , Cristina e Edward criaram um dos maiores cases de negócios disruptivos da história do Brasil. O que começou como uma frustração de Vélez, se transformou em um gigante, que em junho de 2021 recebeu um investimento de US$ 500 milhões da companhia Berkshire Hathaway, do megainvestidor americano Warren Buffett.
Mas o que a história do Nubank tem a te ensinar? O que aprender a partir de um case de disrupção tão conhecido? Separamos 3 Lições que você pode aprender com a trajetória inovadora da marca que é referência entre as startups brasileiras.
Nubank: Um negócio disruptivo ou um negócio focado no cliente?
![Nubank e clientes. Negócios disruptivos, Disrupção](https://ci3.googleusercontent.com/proxy/CFUbdufw1oL7iKCNcYOrJXPC7ve42OH0RiCzxNYf9hl8XOascP0MsVbN9ilgyq_5P5tAC1UWSa7_I78UV6fhH7upbJidyosqpupBYupIhOY3DsJsu3LiiEX5FXg3v0cBapUr=s0-d-e1-ft#https://blog.aaainovacao.com.br/wp-content/uploads/2019/06/Nubank-e-clientes.jpg)
Muitas empresas clamam aos quatro ventos o quanto se importam com os clientes. Você já deve ter percebido que, muitas vezes, o discurso não se encontra com a prática. Ainda mais em um setor como o de bancos no Brasil, tradicionalmente problemático na relação empresa-clientes.
Vélez e seus parceiros de empreendimento sabiam que, se quisessem realmente se diferenciar, teriam que criar a melhor experiência possível para os clientes do “roxinho”.