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Análise estatística e matemática auxiliam na gestão de riscos

Se você é gestor de uma empresa ou atua na área financeira, deve ter se deparado com diversas situações que demandam decisão rápida e com menor risco. E para chegar a uma solução, procurou respostas em cálculos e análises.

O cenário econômico, assim como acontecimentos que afetam a sociedade como um todo, são fatores a serem avaliados. A pandemia, por exemplo, trouxe uma série de variáveis para a tomada de decisão nas organizações.

Por isso, os profissionais do mercado financeiro que estão bem preparados conseguem dar um respaldo melhor às empresas. Conhecimento em métodos que envolvem estatística e matemática é a base para a análise quantitativa, e valorizado nesse segmento. 

Por onde começar? 

O primeiro passo é entender o momento e obter dados, que são a fonte principal de informação atualmente. Uma vez conhecidos os riscos, é preciso definir prioridades e, então, planejar as medidas a serem seguidas.

A utilização de ferramentas de análise estatística e matemática aplicadas a finanças auxiliam na gestão de riscos. Na verdade, não se tem certeza do que vai ocorrer, porém se avalia a probabilidade de acontecer um cenário financeiro que seja adverso à empresa, como inadimplência, fraude, ações judiciais, mudanças na política e na economia ou algo que provoque prejuízos financeiros.

Ao calcular a probabilidade de um problema ou imprevisto que afete a companhia, identifica-se, mitiga ou permite solucionar o risco com antecedência. Dessa forma, evita incertezas e direciona a tomada de decisão. 

 

Conhecimento é fundamental 

Existem métodos e técnicas aplicados hoje para controle e análise de informações, que projetam receita, custos e dá uma previsão do que virá. Alguns países, mais avançados nessa questão, utilizam variáveis qualitativas e modelos práticos para análise e monitoramento dos riscos, através de Inteligência Artificial.

No curso de Pós-graduação em Engenharia Financeira da FIA – LABFIN.PROVAR, por exemplo, os alunos ingressam com noções de análise de mercado, risco de crédito, estatística.

Ao longo do programa, passam a se interessar em temas que correlacionam o conteúdo estudado. Possuem curiosidade e despertam para a necessidade de inter-relacionar o que aprenderam nas disciplinas, como construir índices de moedas e relacionar com ativos ou pensam em uma nova ferramenta para análise de investimentos.

Portanto, buscar uma pós-graduação é uma forma de se especializar e entender ainda mais os conceitos e a complexidade dos instrumentos financeiros, em um mercado tão dinâmico como este. 

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