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Estratégia agressiva para alongamento da dívida será de 2021 em diante, diz Mansueto

BRASÍLIA (Reuters) - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta terça-feira que 2020 não será um ano de alongamento da dívida pública e que uma estratégia mais agressiva nesse sentido virá a partir de 2021, quando haverá maior volume de LFTs vencendo e possibilidade de troca desses papéis por títulos prefixados.

Em entrevista à imprensa, ele afirmou que esse período de transição, com uma parcela ainda maior da dívida atrelada a taxas flutuantes, não preocupa tanto porque a tendência é de queda do custo.

“Se a gente estivesse em uma conjuntura em que Selic estivesse crescendo, isso seria preocupante”, afirmou a jornalistas.

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